Nós temos muito mais em comum com os outros do que diferenças.
Isso quer dizer que, se uma pessoa compreende e admira a si mesmo, conseguirá compreender e admirar outras pessoas com mais facilidade.
Como seres humanos, há muito que podemos fazer para vivermos da melhor maneira possível com todos.
Veja abaixo 10 mandamentos para viver bem com os outros
I – Tenha controle de sua língua.
Sempre diga menos do que pensa.
Cultive uma voz baixa e suave; a maneira de falar, muitas vezes, impressiona mais do que aquilo que se fala.
II – Pense antes de fazer uma promessa e depois não dê importância do quanto lhe custa.
III – Nunca deixe passar uma oportunidade para dizer uma palavra meiga e animadora a uma pessoa, ou a respeito dela.
IV – Tenha interesse nos outros, em suas ocupações, seu bem-estar, seus lares e famílias.
Seja alegre com os que riem e lamente com os que choram. Deixe cada pessoa com quem encontrar sentir que você lhe dispensa importância e atenção.
V – Seja alegre.
Conserve para cima os cantos da boca.
Esconda as suas dores, seus desapontamentos e inquietações sob um sorriso.
Ria de histórias boas e aprenda a contá-las.
VI – Conserve a mente aberta para todas as questões da discussão.
Investigue, mas não argumente.
É marca de ser superior…discordar e ainda conservar a amizade.
VII – Deixe as suas virtudes falarem por si mesmas e recuse falar das faltas e fraquezas dos outros.
Desencoraje murmúrios.
Fale coisas boas aos outros.
VIII – Tenha cuidado com os sentimentos dos outros. Gracejos e humor não valem a pena e freqüentemente magoam quando menos se espera.
IX – Não faça caso das observações más a seu respeito.
Só viva de modo que ninguém acredite nelas.
Nervosismo e indignação são causas comuns para maledicência.
X – Não seja tão ansioso a respeito de seus direitos.
Trabalhe, tenha paciência, conserve seu temperamento calmo, esqueça de si mesmo e receberá a sua recompensa.
Não há problemas em perceber algumas pessoas como possíveis ameaças; viva a realidade, garanta que o objeto do seu medo é real, e aja de acordo com a situação.
Evite pessoas que possam odiá-lo categoricamente, seja por sua raça, sexo, religião, etnia ou classe social, a menos que você tenha a base emocional necessária para ser amigo delas e ajudá-las a derrotar a intolerância.
Isso não é fácil e, se você não está realmente preparado para algo assim, pode ser contraproducente.
A intolerância tem raízes sociais e culturais; a única cura é a educação e desconstrução do fanatismo em si.
O vínculo da humanidade é tão forte quanto seu elo mais fraco.
Ninguém é perfeito.
Isso pode ser frustrante, mas o lado positivo é que sempre há espaço para melhorias.
Só porque a violência eventualmente pode ser necessária para proteger a si mesmo, isso não significa que não devamos nos esforçar para vivermos em harmonia.
(Desconheço a Autoria)