Os obsessores espirituais nem sempre são inimigos
Em artigos anteriores já falamos sobre os obsessores.
E expliquei, por exemplo, que é muito raro uma pessoa perceber que está sendo assediada espiritualmente, pois os seres das trevas se aproveitam de seu estado de invisibilidade para prejudicá-la, sabotando sua vida.
Obviamente, a vida tem seus percalços, obstáculos naturais, próprios desse planeta de provas e expiações.
Não obstante, digo ao meu paciente, no final do tratamento, após seu obsessor espiritual ser levado à luz, que sua vida não era para ter sido tão difícil, travada.
Faço uma analogia comparando sua vida a de um carro em movimento com o freio de mão puxado e era o seu obsessor espiritual que estava sabotando.
Na TRE – Terapia Regressiva Evolutiva – é impressionante a mudança que ocorre na vida do paciente, após o mesmo ter se reconciliado com o seu obsessor espiritual – através da oração do perdão – e tê-lo ajudado a ir para a luz.
É por isso que costumo lembrar aos meus pacientes o velho jargão médico: Eliminando-se a causa, eliminam-se também os sintomas.
É importante esclarecer também que a maioria das pessoas (que acredita na existência de obsessores) acha que esses seres das trevas são sempre seus desafetos, que por terem sido prejudicados no passado, seja desta ou outras vidas, movidos a ódio e vingança, querem ajustar as contas.
Todavia, nem sempre eles são inimigos, pois existem aqueles que não querem o nosso mal, pelo contrário, querem o nosso bem, e acham que estão nos ajudando.
São os que eu classifico de iludidos, pois assim os denominei por dois motivos:
a) Não têm consciência, ainda não caiu a ficha que morreram, que estão desencarnados e, portanto, não pertencem mais ao mundo dos vivos;
b) Muitos têm, sim, consciência de que morreram, mas não conseguem ir para a luz, pois estão ainda apegados ao paciente.
Portanto, também são obsessores espirituais, e por ignorância e falta de esclarecimento, prejudicam a vida do paciente.
Em sua maioria são parentes -desta ou de outras vidas (pai, mãe, irmão, tio, avós)- ou alguém de seu passado, com quem tiveram um relacionamento amoroso (marido, esposa, amante).
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Créditos: Dr.Osvaldo Shimoda
E-mail: osvaldo.shimoda@uol.com.br