A ideia deste artigo é mostrar um pouco do embasamento para o uso de pêndulos emissores tal como praticado e defendido em nossa escola de radiestesia.
Inicialmente já deixamos claro, esta é a visão da Escola Internacional Radiestesia.net, fundamentada nos grandes clássicos da radiestesia e confirmada por uma prática sistemática de vários anos por estudiosos como Enel, Chaumery, Belizal, Servranx e tantos outros.
E sim, existem outras correntes de pensamento, apresentamos a nossa e o material existente que corrobora nossa posição e pode ser consultado pelo internauta.
O uso de pêndulos como emissores, através de giros voluntários, é bastante disseminado na radiestesia, sendo ensinado em uma grande parcela dos cursos existentes.
O uso da técnica, contudo, pode ou não ser eficaz, dependendo da forma empregada e das ferramentas envolvidas.
Inicialmente devemos considerar que nem todo pêndulo é naturalmente um emissor, ter esta informação em mente ajudará compreender melhor este artigo.
Como surgiu o uso de pêndulos como emissores?
Não temos uma informação 100% precisa, mas ao que tudo indica o primeiro radiestesista que utilizou um pêndulo para emissão foi Michel Vladimirovitch Skariatine, mais conhecido pelo pseudônimo Enel (1893-1963), radiestesista russo que também foi o descobridor das EDFs em radiestesia (mais conhecidas como ondas de forma).
Enel criou o pêndulo Osíris, a partir da pilha de radiestesia (criada pela dupla Chaumery / Belizal) suspensa por um fio.
Enel utilizava, de acordo com diversos relatos, o Osíris em aplicações tópicas.
Agora vejamos as obras que falam sobre o assunto, as marcações em negrito encontradas abaixo são nossas.
Ensaio de Radiestesia Vibratória (1965)
Neste grande clássico da radiestesia da dupla Chaumery / Belizal que encontrei a primeira referência concreta ao uso de pêndulos para emissões, tratando do pêndulo universal eles dizem:
“Enfim assinalamos uma outra propriedade deste detector, propriedade levada a representar um papel importante no futuro da radiestesia: aquela de emissor cuja potência será em função da massa esférica.”
E logo em seguida:
“Sabemos que os radiestesistas operando sobre prancha ou em campo na procura de um objeto cujo testemunho tem em mãos, emite, a seu desejo ou não, ondas que perturbam as pesquisas.
Mas, estas emissões involuntárias ou voluntárias, com a ajuda de um pêndulo qualquer, não podem se fazer sem testemunho salvo o caso de possuir um mental muito sensível: então sua potência, dependerá da força magnética do operador.”
Nestas duas passagens podemos já perceber diversos aspectos interessantes.
A primeira é que uma das aplicações do pêndulo universal era desde o início a emissão, e mais, ambos autores entendiam que isto teria um grande papel no futuro da radiestesia, não consigo pensar que eles não se referissem a aplicações em tratamentos também, mais a frente veremos a validade do que digo quando acompanharmos o trabalho de Belizal.
A outra coisa que salta aos olhos é que de acordo com os autores, já se usavam pêndulos para emissões através dos movimentos voluntários, que os autores reputam como imprecisos e dependentes do magnetismo do operador, ambas conclusões são importantes, particularmente a última, magistralmente captada pelos autores e que explica muita coisa.
Logo em seguida eles falam do pêndulo universal como emissor e dão mais detalhes das mudanças que ambos realizaram para que ele fosse um emissor mais potente, depois eles retornam com uma informação preciosa:
“No pêndulo universal uma pilha de 4 elementos desempenhando um papel de estabilizador de polaridade adiciona, uma propriedade nova a este detector, pois que 4 elementos representam a tensão normal da célula humana ou animal no estado de saúde perfeita“.
A própria ênfase dos autores nesta informação indica que o pêndulo universal era utilizado em tratamentos, e de fato encontraremos a seguir a passagem mais clara acerca de seu uso terapêutico.
No Capítulo cinco da referida obra vemos os autores falando acerca do acumulador radiestésico, um disco metálico que era carregado de determinada vibração através do giro voluntário do pêndulo universal (eles falam deste, mas existem diversos outros meios possíveis).
Uma vez carregado o disco ele apresentaria, no lado que foi carregado, a “cor” emitida pelo pêndulo (no exemplo eles citam o vermelho), na extremidade oposta, contudo, a emissão seria oposta (violeta).
A conclusão é que carregando um disco de uma “cor” teríamos a cor oposta do outro lado e isto teria suas aplicações terapêuticas.
A última frase do capítulo é clara:
“Foi assim que da Bretanha na Holanda podemos suprimir verrugas sobre um simples testemunho.”
Pronto!
Temos o relato factível de um caso de sucesso com o uso de um pêndulo emissor, e mais, um tratamento a distância.
E então vamos para o que imagino seja o primeiro protocolo de tratamento com uso de pêndulos emissores, na página 65 do mesmo livro, onde eles falam sobre a “picada radiestésica”:
“Pois que a vibração age por ela mesma, pensamos que seria certamente possível de nos servirmos de nosso pêndulo universal-emissor para atingir o grande simpático e o carregar de uma onda curadora calculada e equilibrada, isto por intermédio de um ponteiro em pontos muito precisos do corpo indicados pelo detector…
“… Depois de um certo número de giros, assim que há saturação, o pêndulo universal diminui seu movimento e depois se põe a oscilar nas direções N-S e L-O para se imobilizar depois completamente.
Pode-se assim tratar vários pontos sensíveis, uns depois dos outros.
Para um reumatismo, por exemplo, ao fim de uma dezena de toques, o doente sente um intenso formigamento na parte tratada…”
Física Microvibratória (1975)
Posteriormente ao falecimento de Chaumey, André Belizal escreveu o livro Física Microvibratória e Forças Invisíveis, em parceria com P.A. Morel.
Na terceira parte desta obra (Detectores), Belizal apresentará seus instrumentos de trabalho, fala novamente do pêndulo universal, elenca suas qualidades (inclusive as emissoras), e por fim chega no pêndulo egípcio:
“Este detector é a reprodução exata de um pêndulo de grês descoberto em um sarcófago do Vale dos Reis, prova evidente de que os egípcios dos faraós conheciam e praticavam a radiestesia.
O perfil raçudo deste detector é bem, por outras palavras, no mais puro estilo egípcio antigo.”
Física Microvibratória, pag. 79
O pêndulo descoberto no Vale dos Reis ao qual Belizal se referia era a peça da foto abaixo.
Pêndulo egípcio de Belizal
Outras duas citações nos trarão informações adicionais sobre o pêndulo egípcio:
“Espectro invertido: Orientado pelos quatro pontos cardeais irradia.
Ao Norte: o verde negativo;
Ao Sul: o verde positivo;
A leste: o vermelho;
A oeste: o violeta.”
Física Microvibratória, pg. 80
“Pêndulo emissor: se se fizer girar voluntariamente este pêndulo emite uma onda portadora do “verde negativo”, o que permite carregar por impregnação um papel, um objeto, á água etc., ondas de um composto metal, produto químico ou outro, assim como uma onda abstrata ou do pensamento.
Também de uma cor expressa mentalmente ou seguro na mão.”
Física Microvibratória, pg. 81
No capítulo Belizal ainda indica claramente o uso para carregar ou descarregar testemunhos com o pêndulo egípcio.
Na página 135 Belizal diz:
“As pessoas que vivem habitualmente em meio a ondas nocivas, estão permanentemente impregnadas de frequências vibratórias desequilibradas, a que são submetidas, e estas frequências sempre radioativas, são muito facilmente reparáveis nas próprias vítimas, com auxílio do pêndulo universal regulado, seja sobre 5º, seja sobre 10º, ou 30º.”
Pronto, mais um protocolo de uso de um pêndulo emissor.
Na página 146, Belizal inclusive faz uma comparação entre a potência do pêndulo egípcio em relação ao pêndulo universal, concluindo que o pêndulo universal possui maior potência, em partes devido a massa do mesmo
Fora as referências de Belizal temos as diversos outros autores, trataremos deles mais a frente.
Ondas de Vida Ondas de Morte (1975)
Jean de La Foye foi um autor e tanto, embora pouco afeito a dar muitas informações acerca de suas afirmações e tenha permitido que suas posições religiosas interferissem em seu trabalho, mas vejamos o que ele diz acerca das emissões:
“É ainda de M. Belizal que se deve reconhecer o êxito das mensagens a distância com uma pirâmide de Quéops em tamanho reduzido e um pêndulo egípcio.”
E logo em seguida:
“Muitos aparelhos podem servir para emissão, mesmo um pêndulo em giro voluntário de carga.”
Ondas de Vida Ondas de Morte, pg. 195.
Aqui temos uma confirmação um tanto perturbadora, la Foye não só admite a possibilidade de emissões através de pêndulos, mas parece reconhecer que qualquer pêndulo em giro de carga serviria a tal propósito.
Como em outras ocasiões La Foye não fornece maiores informações, mas dada sua formação em radiestesia, é crível supor que ele veria o mesmo problema elencado por Belizal / Chaumery relacionado ao magnetismo do operador.
Aproveitamos o ensejo para alertar que quando utilizamos um pêndulo de uso geral para impregnar algo, efetuamos uma operação puramente pessoal, ou seja, nossa energia, e somente esta, é utilizada durante o processo, o mesmo resultado poderia ser alcançado sem o pêndulo.
A questão é que isto comporta determinados riscos, aumentados pelo desconhecimento destes.
Assinatura do Deus Trino
Este livro, de autoria de Jean Gaston bardet, contém o seguinte relato, que retirei do livro Radiestesia Clássica e Cabalística, de Antônio Rodrigues:
“Eis como descobri esta propriedade das letras hebraicas.
Eu estava na Espanha. Jean de La Foye me escreveu da Bretanha…
Um cigano que ele tinha desalojado de sua residência secundária havia magiado a propriedade.
Excelente radiestesista, portanto com um psiquismo muito mais sensível, Jean de La Foye tinha 40° de febre e não sabia como se defender.
Eu lhe disse para experimentar com um pêndulo: K Sh Ph(Magia).
Ele detecta imediatamente os ‘encantamentos’ e neutraliza sua ação nefasta. Se tratava, no caso, de ‘vibrações mágicas’ e não de ‘ondas de forma’ as quais este radiestesista dominava, por razões agrícolas.”
Radiestesia Clássica e Cabalística, pg. 208
Sim, ao que tudo indica é a primeira referência a detecção de estados parapsicológicos / mágicos através de caracteres hebraicos, e também a neutralização do estado através do mesmo processo, pois de acordo com Bardet, e partindo do princípio que ele tenha se expressado bem, o sistema apresentado não somente detectaria, mas neutralizaria tais estados!
Obviamente esta frase, bem como diversas outras, é passível de discussão, particularmente penso que o resultado alcançado se deveu em grande parte ao fato do problema não ser tão grave, pois experiências pessoais me mostraram que intrusões psíquicas acentuadas, embora facilmente detectáveis com a técnica, não desaparecem simplesmente com sua detecção como o texto dá a entender, embora em pequenos desajustes tenham mostrado efeitos interessantes, mas inconclusivos (ao menos da forma como eu realizei os ensaios).
Mas enfim, a referência está aí.
Saindo dos clássicos
Nem só de clássicos vive a radiestesia, então vamos prosseguir mostrando outras obras e o trabalho de pesquisadores que fundamentam o uso de pêndulos emissores.
Le pendulle de Thotth et ses mystères (1991)
Este livro, escrito por Marc Roquart, é focado em apenas um modelo de pêndulo emissor, o pêndulo egípcio que eles chamam de Thoth (segundo algumas fontes para diferenciar do pêndulo egípcio de Belizal), e Roquart em vários momentos se reporta ao trabalho de André de Belizal em sua própria obra.
Este livro é até hoje a máxima referência dos laboratórios Servranx, que não só o indicam como o referenciam quase sempre quando o assunto é pêndulo egípcio.
No livro, Roquart fala de sua iniciação na radiestesia, de seu contato com o pêndulo egípcio, iniciado durante uma de suas viagens, e de muitas experiências pessoais que ele viveu em radiestesia com o uso do pêndulo egípcio em tratamentos e emissões, em um destes exemplos ele conta como seu instrutor em radiestesia, chamado Habdil, tratou diversos membros da tripulação de um navio durante uma epidemia de gripe, para atuar ele selecionava as informações a serem emitidas e carregava, com seu pêndulo, toalhas molhadas que então eram colocadas sobre os doentes
E outro relato ele conta como seu instrutor usou as técnicas de emissão com o pêndulo egípcio para preservar uma carga de peixes da putrefação certa em função de um atraso para atracar, enfim, o livro conta com diversos relatos que podem ser lidos e algumas dicas para o uso.
Josef Baj
O radiestesista polonês, um dos pesquisadores que criou um modelo de pêndulo universal com 6 semi esferas (mudando o padrão de Belizal de 4 esferas), foi também um entusiasta dos pêndulos emissores, ele desenvolveu versões dos antigos, criou alguns novos e desenvolveu um sistema de uso do pêndulo osíris com elementos internos e diversos emissores.
Além disto ele desenvolveu protocolos para o uso de emissores que ainda hoje são praticados.
Lembro que lá pelo idos de 2006 eu ficava meio embasbacado quando via suas peças pela internet (site aqui), que parecem ter excelente acabamento.
Infelizmente não foi possível entender muita coisa de seu trabalho, mas parece que uma de suas assistentes mais próximas deu seguimento ao mesmo após seu falecimento, em 2006.
Pêndulo Universal – Manual Prático
E olha só, voltamos ao pêndulo universal em um livro recente escrito por Mika Widmanska, que de todos os nomes de autores citados até o momento é a única que continua em atividade e provavelmente a menos técnica e mais intuitiva.
Assim como Baj, Mika sofreu os horrores de segunda guerra mundial e passou por momentos difíceis (ela nasceu em um campo de concentração), o que a levou a procurar formas de transmutar o sofrimento e a dor de acordo com ela.
No livro Pêndulo Universal – Manual Prático, Mika apresenta seu trabalho com o pêndulo universal em tratamentos, especialmente em conjunto com os conhecimentos de acupuntura que a autora domina.
Seu livro contém protocolos de tratamento e a parte “Geometria do pêndulo universal” apresenta ideias novas acerca da constituição do mesmo e possíveis relações.
Um ponto contra a obra de Mika, que infelizmente afeta diversos outros trabalhos é que não fica claro se Mika se refere a ressonância entre EDFs e as cores tais como conhecemos ou se ela de fato confunde cores com EDFs em algumas partes do livro.
Enfim, ela tropeça em alguns aspectos teóricos e mistura algumas coisas, mas apresenta um material interessante em se tratando de relações com a MTC, caso consigamos superar a tendência inicial de descartar tudo por conta de algumas afirmações idiossincráticas.
Transcrevo algumas partes.
Na introdução, a autora conta seu contato com o pêndulo universal:
“Eu o conheci faz 30 anos na Polônia, o país de meus pais.
O usei como uma ferramenta muito útil em processos de limpeza, terapia e diagnóstico.
Muitos anos de práticas com o PU com resultados ótimos e muitas vezes surpreendentes na terapia me animaram a iniciar treinamentos sobre seu funcionamento e uso.”
Ao que parece ela deve ter tido contato com o conhecimento legado por Baj, embora ela não o diga.
No livro ela relata suas próprias experiências e também a de outros usuários
“Muitos anos atrás ajudei uma amiga que fazia sessões de quimioterapia, ela tinha câncer de pulmão.
A avaliação que eu fiz com o PU indicava que devia ser usado o V+ para tratamento.
Por vivermos em cidades diferentes, comecei um tratamento a distância depois de cada sessão de quimio.
Ela me chamava ao chegar do hospital.
Eu, com um atlas anatômico, me punha a trabalhar…
…Ela se encontrava muito melhor depois da sessão com o pêndulo universal a distância, e parou de vomitar após as sessões de quimioterapia.
Viveu muitos anos ainda e não morreu por causa do câncer de pulmão.
Sempre agradeceu minhas emissões com o pêndulo.”
Observem que ela não fala em momento algum em cura do câncer, mas afirma ter conseguido melhorar a qualidade de vida da amiga de forma substancial através de emissões com o pêndulo universal.
Como disse Mika atrela muito seu trabalho a acupuntura, desta forma ela indica o Laranja para tonificar coração e baço, ou o azul para tonificar o Yin.
Fora estas, existem diversas outras referências ao uso de pêndulos emissores para tratamentos em radiestesia.
Conclusão
Obviamente uma ou outra informação, citação ou ideia defendida por algum dos autores pode ser questionada ou virar alvo de discussão, mas existem pontos que estão além de qualquer questionamento em radiestesia, entendemos que:
Sim, existem pêndulos emissores.
Pêndulos emissores foram utilizados, desde o início, não somente em pesquisas, mas também em tratamentos.
Existe farta referência na literatura radiestésica.
Existem diversos relatos de sucesso com o uso de pêndulos emissores para outros aspectos que não a saúde exatamente, reportados por diversos autores.
O pêndulo egípcio é um pêndulo emissor, assim sendo usado através dos anos por diversos radiestesistas ao redor do mundo, e com sucesso.
A origem de sua forma e os usos que fizeram dele na antiguidade, ainda alvos de discussão, não afetam suas características intrínsecas.
10 dicas para o uso do pêndulo
A Radiestesia pode nos ajudar em vários campos, mas para isto é necessário que o radiestesista observe algumas regras para o uso do pêndulo.
Muitas pessoas nos escrevem a procura de conselhos para melhorar os resultados obtidos.
Neste artigo vamos expor algumas dicas que, uma vez bem aplicadas, certamente proporcionarão um maior índice de sucessos na prática diária, tais dicas servem tanto para uso em Radiestesia física quanto em Radiestesia mental:
1- Estude Radiestesia
Para um bom desempenho é necessário uma base sólida de conhecimentos teóricos, faça bons cursos de Radiestesia, leia todo material acessível sobre o tema, participe de comunidades, entre em contato com profissionais e visite diversos sites.
Aproveite sempre para tirar suas dúvidas, pois muitos profissionais tem prazer em explicar aos mais novos.
Como regra tenha em mente que a Radiestesia não substitui o conhecimento, ela auxilia o conhecimento que o operador já possui.
2- Cada coisa de uma vez
Não adianta ficar estudando várias técnicas de Radiestesia simultaneamente, escolha uma e coloque-a em prática durante um período a fim de dominá-la, para só então se aventurar em outras diferentes.
Da mesma forma procure realizar um grupo de exercícios correlacionados de cada vez.
Ficar saltando entre diversos sistemas apenas auxilia o diletantismo.
3- Relaxe o corpo e a mente antes de utilizar o pêndulo
Esteja calmo para efetuar suas pesquisas e procure um local silencioso.
Faça um exercício de relaxamento leve antes de iniciar.
4- Concentre-se na pesquisa radiestésica
É impossível realizar uma pesquisa séria em Radiestesia se não conseguimos nos concentrar no que buscamos, esqueça os assuntos cotidianos e mantenha o pensamento fixo nos objetivos a serem alcançados.
5- Pergunte apenas o que é relacionado a Radiestesia
Lembremos que Radiestesia significa sensibilidade as radiações, ou seja, a percepção das informações energéticas a nossa volta, não perca tempo perguntando se seu cliente vai lhe pagar ou se seu namorado irá ligar a noite, pode ser até que funcione e você obtenha respostas corretas, mas isto é o simples uso da intuição e não Radiestesia, possuindo um índice de erros que costuma ser alto.
A décima dica completa o raciocínio.
6- Formule corretamente as questões
O índice de insucessos devido a perguntas mal formuladas é um dos fatores que mais contribuem para a desistência dos iniciantes.
Para obter uma resposta precisa é necessário que a pergunta seja muito bem elaborada, devendo ser binária e sem ambiguidades.
Para ler um artigo de ótima qualidade sobre este assunto consulte o método para o uso do pêndulo, onde o autor aborda o tema de forma completa.
Se você sente dificuldades para formular perguntas de forma objetiva, escreva-as.
Esta medida será muito útil, principalmente em casos em que a mesma questão deverá ser repetida várias vezes.
Imagine que você tenha que selecionar Florais de Bach a partir de uma lista por exemplo, se escrever em uma folha de papel “O Floral…é indicado para o problema…de fulano?”, você garantirá que a pergunta seja repetida sempre da mesma forma enquanto percorre a lista e evitará pequenas mudanças que podem gerar ambiguidades despercebidas.
7- Regule seu pêndulo
Procure sempre “calibrar” o pêndulo em relação a pessoa, objeto de pesquisa ou testemunho no qual trabalha.
Este processo auxilia a captar a onda pessoal do objeto, tornando a resposta mais precisa.
Isto se faz deslizando delicadamente o fio do pêndulo entre os dedos do operador, enquanto o instrumento é mantido sobre a mão dominante da pessoa ou sobre o testemunho até que entre em giro.
8- Entenda o que você está pesquisando
É muito comum pessoas escreverem para nós dizendo:
“Eu detectei um problema X em um caso.
O que significa isto?”
É impossível trabalhar assim.
Se for usar os gráficos semi circulares tenha certeza de que você entende o significado dos termos escritos nele, se o gráfico contém siglas como E.I.F, ou O.V.P procure saber com o autor o significado delas antes operar.
9- Seja sintético
Não é comum que um problema específico esteja ligado a muitas causas, sendo importante detectar as origens, e estas geralmente são poucas.
Se a avaliação está mostrando muitas causas, verifique se as perguntas estão sendo formuladas corretamente e possuem relação direta com o motivo da consulta.
Comumente o operador confunde causas com efeitos.
Observe seu nível de concentração e procure focalizar melhor a pesquisa.
10- Não é todo dia que tem pão quente radiestesia-pendulo-erro
Da mesma forma não é todo dia que o operador está no máximo de sua capacidade.
Quando sentir que não está bem para efetuar pesquisas não o faça, ao menos até obter mais experiência para saber como lidar melhor com estas fases.
Esperamos contribuir para que os estudantes melhores de fato seus êxitos, afinal Radiestesia só tem sentido quando proporciona resultados.
Fonte:
Sérgio Nogueira – Terapeuta Holístico com sólida formação na área e mais de 20 anos dedicados a pesquisa e desenvolvimento de novas abordagens no campo de radiestesia e radiônica.
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