Liberto o passado e permito que o tempo cure todos os aspectos da minha vida.
Perdoo os outros, perdoo a mim mesmo e estou livre para amar e apreciar a vida.
Começo agora a permitir que a criança em meu interior floresça e saiba que é profundamente amada.
Mereço estabelecer limites e fazer com que sejam respeitados.
Sou um ser humano de valor.
Sou sempre tratado com respeito.
Liberto-me da necessidade de culpar qualquer um inclusive a mim mesmo.
Mereço o melhor em minha vida, e agora aceito o melhor.
Liberto a mim mesmo e a todos em minha vida de velhas feridas do passado.
Agora escolho eliminar todos os pensamentos negativos e enxergar apenas minha própria magnificência.
Muitos de nós vem de lares desajustados.
Carregamos um bocado de sentimentos negativos sobre quem somos e sobre nossa relação com a vida.
Nossa infância pode estar cheia de violência, e talvez essa violência tenha continuado na vida adulta.
Quando aprendemos cedo sobre o medo e a violência, muitas vezes continuamos a recriar essas experiências à medida que crescemos.
Podemos ser duros conosco e interpretar a falta de amor e afeição como sinal de que somos maus e merecemos essa
violência.
Precisamos compreender que temos o poder de mudar tudo isso.
Todos os eventos que experimentamos em nossa vida até o momento presente foram criados por nossos pensamentos e
crenças a partir do passado.
Não queremos olhar para trás em nossas vidas cheios de vergonha.
Queremos encarar o passado como parte da riqueza e da plenitude da vida.
Sem essa riqueza e essa plenitude, não estaríamos no ponto em que estamos hoje.
Não existem motivos para criticar a nós mesmos porque não saímos melhor.
Fizemos o melhor que pudemos.
Muitas vezes sobrevivemos a circunstâncias horríveis.
Agora podemos libertar-nos do passado com amor e ser gratos a ele por nos ter trazido até essa nova consciência.
(Louise L. Hay)